domingo, 26 de abril de 2015

Algumas citações

Colhi algumas citações de fichamentos e trabalhos feitos anteriormente que possam ser utilizadas no artigo:

Ao invés de serem lugares para se visitar, as páginas da web passaram a se tornar plataformas de interação, espaços abertos os quais permitem que qualquer
umpossa não só consumircomo também produzir conteúdo. As modificações sofridas pela web foram tantas que se passou a utilizar o termo Web 2.0 (O'Reilly 2005)
para designar o que se poderia fazer com a internet a partir de então. (BRANCHER, 2013, P.26)

A insatisfação pode ser introspectiva ou exteriorizada: pode manifestar-se de várias formas e ter repercussões como o reparo ao dano, a não repetição do fato e o alardeamento
da ação enquanto persistir a insatisfação. Estes desdobramentos tanto podem advir de fatos isolados e espontâneos, como provir
de ação planejada e organizada de indivíduos, grupo s e instituições. (GIACOMINI, 191, p19)


“O advento da Internet trouxe diversas mudanças para a sociedade. Entre essas mudanças, temos algumas fundamentais. A mais significativa, para este trabalho, é a possibilidade de expressão e sociabilização através das ferramentas de comunicação mediada pelo computador (CMC). Essas ferramentas proporcionaram, assim, que atores pudessem construir-se, interagir e comunicar com outros atores, deixando, na rede de computadores, rastros que permitem o reconhecimento dos padrões de suas conexões e a visualização de suas redes sociais através desses rastros”. (RECUERO, 2009, p. 24).




segunda-feira, 6 de abril de 2015

METODOLOGIA DE PESQUISA EM ARTES, FILOSOFIA e CIÊNCIAS - Parte 1

Aqui devo escrever sobre o meu projeto na matéria de Met. de pesquisa em artes, filosofia e ciências;

Foi bastante difícil a escolha do tema, pois tinha que escolher entre tentar adiantar meu projeto do TCC ou outro tema que fosse atrativo a mim. Acabei escolhendo um tema que me intriga bastante que possivelmente, se eu fosse optar por fazer monografia, eu escreveria sobre ele: gerenciamento de crise corporativa 2.0 ou seja, como as empresas lidam com crises internas ou externas quando a internet e as redes sociais vem sendo fatores de propagação e resposta. Escreverei em formato de artigo, pois pretendo participar do Congresso brasileiro de comunicação esse ano, no RJ.

Para começar, a definição de gerenciamento de crise me trouxe:


  1. Gerenciamento de crise é um método administrativo que visa a redução de prejuízos no momento em que ocorre uma disrupção, por motivos internos ou externos, no processo normal de determinada organização.
  2. Gerenciamento de crises – Wikipédia, a enciclopédia livre

    pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_de_crises

Também gostaria de fazer a análise e acompanhamento de um case no mercado publicitário. Ainda não sei ao certo qual campanha ou marca irei usar no artigo, porém já venho acompanhando alguns casos. Uma das campanhas que mais me chamaram atenção esse ano, de forma negativa á marca, foi a Risque "homens que amamos". A marca criou uma coleção de cores com nomes bastante polêmicos, dando a cada cor, nomes de atitudes masculinas que supostamente são dignas de louvor. nomes como "André fez o Jantar" ou "Zeca chamou para sair". A campanha teve uma péssima repercussão na internet pois as mulheres questionavam que ações que deveriam ser corriqueiras estavam sendo "homenageadas". A chamada da Campanha é: Inspirada nos homens que fazem a diferença na vida das consumidoras,apresentamos a Coleção Risqué Homens que Amamos. Um tributo aos pequenos gestos diários dos homens. Conheça as cores e escolha suas favoritas!

risqué

Vários memes foram criados a partir disso, e muita crítica por parte das consumidoras repercutiu para a marca negativamente.

risqué-machismo (7)


Em resposta à polêmica, a Risqué declarou apenas que “considera todo tipo de discussão positiva”: “A coleção ‘Homens Que Amamos’ foi inspirada em gestos de carinho e respeito vindos de pessoas que amamos. A marca considera todo tipo de discussão positiva e reafirma que está sempre atenta aos comentários de seus consumidores.”


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Fichamento - Bíblia do marketing digital

Capítulos I,II e III.

O livro A bíblia do marketing digital, escrito pelo Cláudio Torres, me fez abrir um pouco a mente para entender melhor uma ferramenta para todo publicitário: a internet.

Lendo os três primeiros capítulos, já pude notar que o livro realmente é bastante descritivo e é interessante a leitores de diversos níveis de conhecimento na área, pois ao mesmo tempo em que ele aprofunda o assunto ele também situa e explica conseguindo mostrar uma visão holística mas ao mesmo tempo bem analítica sobre os assuntos que aborda.

No capítulo I, Torres fala um pouco sobre a relação entre o crescimento da internet e o consumidor, ele situa o leitor sobre o cenário virtual que vivemos hoje e como isso teve repercussão no passado, trazendo uma visão histórica e nos ajudando a entender um pouco sobre as perspectivas mutáveis da internet. Assim, conseguimos entender como o consumidor passou a agir, tentando rastrear seu comportamento de compra através da internet. Vemos que esse meio é um fator essencial de busca de informação. O que antes só era possível compartilhar com os que estavam fisicamente ao seu redor, hoje em questão de segundos, se pode compartilhar com o mundo inteiro. O consumidor está ávido por informações, por compartilhar experiências (boas e ruins) e busca isso de forma constante dentro das redes digitais. Mesmo que uma empresa opte por não estar dentro dessas plataformas na internet, é preciso saber que o nome dela vai estar sendo falado, porém ela vai ficar de fora dessa discussão e nunca vai saber se o que é falado é bom ou ruim. Também é falado nesse capítulo do livro, sobre algumas ferramentas e recursos comuns na internet como os o de motores de busca (Google,Bing etc), sites, blogs e etc.

No Capítulo II, o autor dá uma perspectiva sobre os principais conceitos do marketing digital, ele detalha algumas terminologias, ambientes e plataformas explicando do amplo ao mais especifico. Entendi esse capítulo como uma forma de nivelar o “nível de conhecimento” do leitor para os capítulos seguintes. Torres ressalta a importância de mergulhar no mundo da internet para conhecer profundamente o seu funcionamento e macetes, pois só assim e possível entendê-la. Dentre as ferramentas, ele fala especificamente sobre o Google. Ele explica um pouco sobre algumas ferramentas do Google como Google Adwords, Google Adsense, Google Analytics e até sobre o Google Maps. Para quem só achava que o Google era uma ferramenta de busca, pôde perceber o quanto vai além. Ele também fala sobre a ideia de “o mundo do código aberto”, em que ele se refere a plataforma open source, ou softwares de código aberto, em que programadores do mundo todo podem contribuir para a melhoria de uma determinada ferramenta. Ele defende a ideia pois exalta que essa é uma forma de reduzir custos e aumentar a rapidez de desenvolvimento do sistema. Uma das ideias bastante defendidas por ele neste capítulo é da importância de investir no marketing digital e ver esse recurso como um instrumento do marketing e uma forma de entender melhor seu consumidor. Ele mostra área de oportunidades e dá exemplos como o publieditorial, o uso do Twitter para influenciar pessoas e o interesse na pesquisa do Google. Ele deixa bem claro o que o consumidor busca basicamente 4 coisas chaves na internet: relacionamento, informação, comunicação e diversão. Nesse modelo ele pensa que se pode aprofundar para analisar mais profundamente acerca de como esse consumidor se comporta. Ele também aborda seis ações estratégicas no meio do marketing digital: marketing de conteúdo, marketing de mídias sociais, e-mail marketing, marketing viral, publicidade online e pesquisa online. Apesar de abordar bastante os meios online ele ressalta que é preciso considerar que os consumidores não estão isolados somente nesse meio, e que este é interligado de maneira dinâmica a outras plataformas e mídias no qual não se tem um limite, uma fronteira, então em muitos casos é difícil separar de maneira exata uma ação estratégica da outra.

 No capítulo III ele fala sobre o marketing de conteúdo, uma das 6 estratégias abordadas no capítulo anterior, só que agora de maneira muito aprofundada. Para quem pensava que apensas estar na internet seria o suficiente ele prova que não: o conteúdo é rei, e é extremamente importante para o sucesso da busca pelo sucesso na internet. Ele exalta a importância do texto dentro da plataforma e sua base histórica quando existiam apenas o texto e hiperlinks nos primórdios da rede. Outro destaque no capítulo é a relevância que o conteúdo vai ter para quem o lê. É preciso informar aquilo que as pessoas estão buscando, é preciso se preocupar em responder as principais perguntas do consumidor. Blogs e ferramentas de busca se tornaram as ferramentas essenciais para suprir esse tipo de necessidade e devem ser amplamente exploradas para ter o seu conteúdo relevante. Para ele, a chave é criar conteúdo do zero, genuíno e relevante para o consumidor e dar exatamente aquilo que ele busca, no momento que ele busca e que responda imediatamente todos os seus questionamentos. O ideal é que ele permaneça naquele ambiente até sanar aquilo que foi buscar. Tudo se concentra de quem é o público alvo, o que ele quer, que tipo de informação ele busca qual o perfil dessas pessoas e etc. Nesse capítulo ele passeia por diversas plataforma que tem foco no conteúdo como blogs, motores de busca e também demonstra na prática como administrar do começo ao fim.

segunda-feira, 25 de abril de 2011